terça-feira, 31 de julho de 2018

Escultura - Mater











Na antiga Sala do Capítulo do Convento dos Capuchos de Sintra, há um espaço circular onde a comunidade se reunia.
 O nicho albergava uma imagem da Senhora das Dores em pedra calcária, século XVI (?).








Fotografia de C@rlos Baptista

(Fevereiro de 2018)







Complexo Romano de Produção de Cal - Beja












terça-feira, 24 de julho de 2018

Onde está escrita a história da Terra ?









As rochas constituem o "livro" onde se escreve a história da Terra, os fósseis são as "palavras", muitas vezes frases incompletas e, por isso, é fundamental saber interpretá-las.












Fotografias de Etelvino Baptista
(2017)




sexta-feira, 20 de julho de 2018

Anta de São Gens - Nisa (Portalegre)





A Anta da Vila de Nisa, é um exemplar megalítico funerário erguido durante o Neo-Calcolítico, mereceu desde cedo a atenção dos nossos primeiros geólogos e pioneiros dos estudos pré-históricos, conduzidos em solo nacional a partir de meados do século XIX. 








Com câmara sepulcral de planta poligonal, com mais de cinco metros e meio de diâmetro e dois e meio de altura, da qual remanescem sete dos esteios que a comporiam na origem, a anta ainda ostenta a laje de cobertura - "tampa" ou "chapéu" -, embora tombada junto ao corredor, do qual permanece apenas um esteio in situ.



Está classificada como Monumento 
Nacional.





Via: www.patrimoniocultural.gov.pt





Fotografia de Carla Robalo Martins
(2010)





terça-feira, 17 de julho de 2018

VIII Jornadas de Arqueologia do Vale do Douro





Do Paleolítico à Idade Média
 (Ávila, Espanha). 
Dias - 22, 23 e 24 de Novembro
 de 2018.













domingo, 15 de julho de 2018

Villa Romana de Santo André de Almoçageme





A Villa Romana de Santo André de Almoçageme, é a Villa mais ocidental de todo o antigo império romano.









As escavações da década de 1980 puseram a descoberto várias salas de pavimentos decorados com mosaicos policromos, e permitiram datar a ocupação do local entre o século II d.e.c. e o século VI d.e.c., situação aliás, confirmada pelo inúmero espólio ali recolhido, entre os quais, uma grande quantidade de cerâmicas finas de importação da Gália (actual França), do Norte de África e também do Mediterrâneo Oriental.















Desde 2007 a equipa do Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas tem vindo a desenvolver novos trabalhos na Villa de Santo André de Almoçageme, no âmbito de um projecto de valorização e de futura musealização deste sítio arqueológico, na sequência das escavações realizados anteriormente.

















O facto é que até à actualidade, as escavações na Villa Romana têm decorrido espaçadamente, ora param por tempo demasiadamente longo, ora, reiniciam para depois  novamente pararem. 


























A maioria das fotos foram tiradas no local da escavação, as restantes, retiradas de vários órgãos da comunicação-social.




Fotografias de C@rlos Baptista 
(1985 - 2016 - 2018)






sexta-feira, 13 de julho de 2018

Brasão de armas - Castro Marim





“Aprendamos com as pedras.”



 Francisco de Assis












Fotografia de Beatriz Duarte
 (Junho de 2018)






domingo, 8 de julho de 2018

Ruínas Romanas de Tróia





O Património é um bem comum... Preservá-lo só depende 
de cada um de nós...










Nas ruínas de Tróia encontram-se vestígios daquele que terá sido um enorme complexo de produção de conservas e molhos de peixe pertencente ao império romano.



As escavações que tiveram lugar nestas ruínas nos séculos XVIII, XIX e XX, deixaram a descoberto várias oficinas de salga, umas termas, um mausoléu, um núcleo residencial, uma basílica paleo-cristã, várias necrópoles e uma rotaaquaria (roda de água).





terça-feira, 3 de julho de 2018

Sanatório Albergaria Grandella









As ruínas do Sanatório Albergaria, que nunca foi concluído, situa-se junto à povoação de Montachique, freguesia de Lousa, no sopé do monte, junto à Estrada Nacional nº 374, no concelho de Loures.



Nos finais do século XIX e princípio do século XX, a tuberculose atingia proporções epidémicas um pouco por toda a Europa. Embora a vacina tenha sido criada por volta de 1906, não foi devidamente disseminada até ao final da metade do século XX. Esta, aliada à melhoria significativa das condições da saúde pública levou a que a mortalidade aliada à tuberculose descesse a pique até aos dias de hoje. Mas enquanto a medicina não evoluía e o mundo assistia atónito à disseminação desta doença respiratória e contagiosa, com maior incidência entre as classes mais pobres, eram precisas alternativas. Criaram-se então sanatórios, estabelecimentos que atingiam proporções dignas de autênticas prisões e que eram dedicados ao isolamento e tratamento da doença (apesar dos benefícios do “ar fresco”, 75% dos doentes internados nestes sanatórios acabavam por morrer no prazo de 5 anos, segundo dados de 1908).











Na zona limítrofe dos concelhos de Loures e Mafra, na localidade de Cabeço de Montachique, zona particularmente apreciada e elogiada pelos “bons ares”, existiram pelo menos cinco estruturas deste tipo.



Corria o ano de 1918 e Francisco de Almeida Grandella, em nome da “Sociedade dos Makavenkos” doava um terreno de 3.500 metros quadrados para a construção de um edifício destinado ao tratamento e internato temporário de doentes de tuberculose. Juntou-se o gesto solidário do arquitecto Rosendo Carvalheira, que criou um grandioso projecto para o edifício. "O conjunto do projecto é muito simples, gracioso e pitoresco e fortemente inspirado em motivos portugueses", escrevia a “Arquitectura Portuguesa” em Julho de 1918.






A idealização do projecto do 
Sanatório Grandella.








O plano inicial previa quartos para 36 doentes em regime de internato gratuito, quartos para vigilantes, uma grande cozinha, refeitório, varanda de cura, farmácia, sala de pensos, arrecadações, banhos, forno crematório para pensos, desinfecção e enfermaria de isolamento. Para ajudar a custear os encargos da obra, seriam criadas também 14 moradias independentes, que também procurariam dar resposta "à grande falta de habitação para os que, embora com meios para se tratarem, careçam de aí se instalar".



Rosendo Carvalheira acabaria por não sobreviver para assistir ao lançamento da primeira pedra deste grandioso feito. A esta festa, compareceu a aristocracia da época, o que não impediu que desde logo existissem algumas limitações no que toca ao financiamento da obra.



O projecto era vendido a 5 centavos. Rezava que o Sanatório Albergaria pretendia “minorar quanto possível a miséria e a doença no meio da crise tremenda por que está passando o mundo inteiro” e apelava “aos novos ricos, que têm feito fortunas fabulosas com os lucros da guerra” para que doassem “uma pequena parcela dessa enorme riqueza” às vítimas dessa mesma guerra. Porém, o apelo não teve resposta e depressa se parou com a construção, tendo a ideia morrido ali. Todas as expectativas geradas em torno do projecto acabaram por sair goradas.



Mesmo sem o Sanatório Albergaria, a zona continuou a ser preferida e frequentada pelos doentes de infecto-contagiosas, em busca de ar puro e de melhores condições de vida. O relativo abundar destas infraestruturas, à medida que a região se tornou mais habitada, contrariava o espírito de criação delas próprias, ao aumentar o risco de contágio com as populações. Os últimos sanatórios da região encerraram em 1971 e os edifícios foram progressivamente convertidos para outros fins. Um centro de recuperação psiquiátrica do Ministério da Saúde e uma escola, por exemplo. Outros foram abandonados e ficaram em ruínas. O Sanatório Albergaria continua de pé, tal como foi deixado há quase cem anos.











Via: www.memoriaportuguesa.pt





Fotografias de Hugo Pires

(Junho de 2018)






segunda-feira, 2 de julho de 2018

Citânia de Briteiros





Eis uma sugestão 
para as férias 
deste Verão de 2018.


Façam uma visita a 
Citânia de Briteiros.













domingo, 1 de julho de 2018

Marca cruciforme em Figueira de Castelo Rodrigo





Gravação na pedra de uma cruz latina simples, em que o pé assenta em base circular.







Fotografia de Miguel Torres

(2013)