Rota da Cárcoda - Carvalhais

Povoado fortificado da 

Cárcoda / Castro da Cárcoda.

Fotografia de C@rlos Baptista

(1981)

Frase de Francisco Vega

"A paleontologia pode ser uma ferramenta para ajudar-nos a ter consciência do dano que o planeta pode sofrer".

Francisco Javier Vega

 Amonites incorporadas

 na rocha.

Adquiridas em Marrocos - 1991/1994.

Fotografias de C@rlos Baptista

(Fevereiro de 2018)

Frase de Hebbel

“Não o que o homem é, e sim apenas o que ele faz é o património que não poderá jamais perder.”

Christian Hebbel

Aqueduto das Águas Livres  - Lisboa.

Fotografia de Beatriz Duarte

(Março de 2018)

O Porto em 24 horas...

Não se tratou de ignorar uma cidade encantadora, longe disso, o motivo foi haver tempo limitado na visita à cidade.

O Porto está localizado nas encostas do rio Douro já próximo da sua foz.

Classificada merecidamente como Património Mundial pela UNESCO, devido aos seus belos monumentos e edifícios históricos, como a Torre dos Clérigos, a Sé, a Casa do Infante, as ruelas estreitas e sinuosas da zona antiga do burgo portuense, sem esquecer a bela Ribeira, onde sobressai a Ponte D. Luís, tudo isto e muito mais, faz desta cidade um local obrigatório a visitar, se possível, mais do que 24 horas.

Igreja e Torre dos Clérigos 

A igreja e a Torre integram uma 

edificação do século XVIII (1754), desenhada pelo italiano Nicolau Nasoni, construção de inspiração barroca e símbolo de toda uma cidade.

Sé do Porto

Edifício de estrutura romano-gótica, dos séculos XII e XIII, sofreu grandes remodelações no período barroco (séc. XVII-XVIII). No interior conserva ainda o aspecto de uma igreja-fortaleza, com ameias. É de destacar a bela rosácea (séc. XII) e a loggia ou galilé lateral (1736), obra de Nicolau Nasoni.

A estátua de Vímara Peres.

Ponte Luís I 

 Ponte metálica com dois tabuleiros, construída entre 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto a Vila Nova de Gaia.

Ribeira - Centro da vida comercial da cidade na Idade Média, graças à ligação ao Rio Douro, e ao longo dos tempos foi sofrendo transformações. No entanto, as construções medievais permanecem até hoje.

Fonte da Praça da Ribeira

Fonte construída no século. XVIII (1783),  por ordem de João de Almada e Melo, no eixo da Praça da Ribeira, rematando-a do lado norte. A estrutura arquitectónica que a envolve ocupa o espaço correspondente a um edifício de três andares. Ostenta o escudo das armas de Portugal, sob as quais está um nicho onde se encontra uma imagem de S. João Baptista, de autoria de João Cutileiro.

Restaurada em 1940, o chafariz mantém praticamente intactas as suas características iniciais, tão peculiares ao Barroco.

A Praça da Ribeira na primeira metade do século XX.

Estas duas imagens foram retiradas de: 

monumentosdesaparecidos.blogspot.pt

A Casa do Infante - Museu

Construída originariamente no ano de 1325, a Casa do Infante ganhou esse nome por ter sido o local de nascimento do infante D. Henrique, o grande patrono dos descobrimentos portugueses.

Neste edifício histórico, encontra-se uma magnífico pavimento romano em mosaico policromático do século IV da era comum, de relevante interesse arqueológico, não só pelas suas dimensões bem como pela sua raridade, uma vez que é escasso este tipo de pavimento encontrado no norte do país.

Junto a este pavimento existem vestígios de ruínas de construção romana, descobertos no subsolo  da antiga Alfândega.

Antiga Cadeia da Relação

Aqui está actualmente instalado o Centro Português de Fotografia, também conhecido como “Cadeia da Relação” começou a ser construído em 1767, sob o lápis do arquitecto da Lisboa pombalina Eugénio dos Santos e Carvalho, sensivelmente no mesmo lugar onde, no início do séc. XVII, se haviam erguido as primeiras instalações para a Relação e Casa do Porto.

Fotografias de Rafael Baptista

(14/15 de Março de 2018)