terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
Castro de Sabrosa
Este povoado fortificado fica situado
no Distrito de Vila Real,
Concelho de Sabrosa,
Freguesia de Sabrosa.
O Castro de Sabrosa, cuja ocupação teve início na Idade do Ferro e
terminou na Época Medieval, foi defendido por três ordens de muralhas
construídas com pedras faceadas. Um duplo fosso, exterior às muralhas reforça a
Oeste e a Norte, reforça a defesa das zonas mais vulneráveis da estação. O
reduto cimeiro evidência várias estruturas: um torreão, cinco casas, rampas de
acesso e portas.
Dos materiais encontrados destacam-se numerosos fragmentos cerâmicos,
lisos e decorados, com uma cronologia que se estende desde a Idade do Ferro até
à Idade Média, muitos dos quais foram recentemente “redescobertos” nos
depósitos do Museu de Geologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
(UTAD).
Foram ainda encontradas algumas bolas de funda em quartzo leitoso. Um
grande machado em ferro, fíbulas e moedas romanas fazem parte do espólio
metálico descoberto. São do maior interesse as 3 epígrafes romanas achadas: uma
ara votiva dedicada a Júpiter e duas estelas funerárias – uma de Latronus e
outra de Op(tacius).
Texto retirado de: www.sabrosa.pt
Arco Indiano - Parque de Monserrate
Arco ornamental, que terá sido adquirido pelo senhor Francis Cook, após a Revolta dos Sipaios.
Também conhecida como Revolta dos Marajás, rebelião que teve inicio a 10 de
Maio de 1857 como forma de protesto contra a campanha de ocidentalização imposta pela Companhia Britânica
das Índias Orientais.
O exército britânico acabou por derrotar as forças revoltosas e, em
resposta à tentativa de rebelião, os palácios indianos foram destruídos e
saqueados.
Muito do espólio assim obtido foi trazido para a Europa.
Fotografias de C@rlos Baptista
(Fevereiro de 2018)
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
Tampa de sepultura - Museu Romano de Lisboa
Fragmento de tampa de sepultura
de época paleo-cristã.
Possui como decoração duas pombas afrontadas e um ramo de oliveira,
simbolizando as almas puras (aves) e o paraíso (ramo). Possui parte do epitáfio
DEPO(SITIO) / (…)P(vel PR) (…), que significa depositio (enterramento).
Século VI e.c. da (era comum).
Fotografia de C@rlos Baptista
(Novembro de 2015)
Subscrever:
Mensagens (Atom)