quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Os guerreiros lusitanos









Estátua de guerreiro lusitano-galaico proveniente de Outeiro, Castro de Lezenho, perto de Vila Real. Encontra-se hoje exposta no Museu de Arqueologia de Lisboa. Datada da Segunda Idade do Ferro, ou seja, por volta da invasão romana, é um de muitos exemplares da cultura "castreja" exumados desde o século XIX em sucessivas campanhas arqueológicas no noroeste peninsular.


Os guerreiros lusitanos vestiam uma camisa de cores garridas e ornamentadas com motivos talismânicos e um saio com padrões de tartan, característico das culturas indo-europeias, apertado à cintura por um cinturão com aplicações metálicas. Calçavam botins em couro. A cabeça era protegida por um capacete em bronze com um pico no topo do qual pendia um adorno de crina de cavalo.


Para sua defesa, carregavam um escudo redondo de madeira reforçado com aplicações metálicas e como arma a famosa falcata, espada curta e arqueada.










Fotografias de Manuela Videira
(2016)





sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Santa Catarina





Oficina da região inglesa de Midlands, 
Inglaterra, século XV – Relevo Alabastro.



Foto captada no Palácio de 
Monserrate.











Fotografia de C@rlos Baptista
(Fevereiro de 2018)





sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Vestígios arqueológicos - Alenquer




Cabeceira de sepultura medieval em exposição na Igreja de Santa Maria da Várzea. 








Fragmento de coluna, 
século XVI (?). 








Elemento arquitectónico,
 florão, século XVI.










Fotografias de C@rlos Baptista
(Junho de 2018)






domingo, 2 de dezembro de 2018

Lápide hebraica









Lápide comemorativa da inauguração da antiga sinagoga de Monchique - Porto.

 (Encontra-se no Museu
Arqueológico do Carmo em Lisboa.)










Fotografias de Manuela Videira

(2014)





quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Porta medieval - Castelo de S. Jorge





Porta ogival situada no interior do 
Castelo de São Jorge - Lisboa. 


     










Fotografia de C@rlos Baptista
(2015)



terça-feira, 20 de novembro de 2018

Congresso Internacional - Cascais





"Villae Romanas" no Auditório
 Paula Rego.









De 6 a 8 de Dezembro
 de 2018.


Cascais - Portugal.










quarta-feira, 7 de novembro de 2018

O lugar de Titus Curiatius Rufinus





Villa Romana de Freiria










Restauro do dólmen





No próximo dia 10 de Novembro vamos apresentar o projecto de restauro do Dólmen 1 de Carapito, à população de Carapito e a todos os que quiserem vir compartilhar este importante momento. 










O projecto, coordenado por Pedro Sobral de Carvalho conta com vários especialistas nas diversas áreas de actuação: engº Aníbal Costa, arqtª Alice Tavares, drª Vera Caetano e Hugo Pires. A Câmara Municipal de Aguiar da Beira, ciente da importância que este monumento megalítico possui, tanto no âmbito científico, como no pedagógico e turístico aposta de uma forma inteligente na recuperação deste que é um dos maiores dólmens da Península Ibérica.



  
Via: 
EON, Indústrias Criativas, Lda






sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Roteiro de Villa Romana





Roteiro Villa Romana do Rabaçal - Guia de Campo, incluído na aplicação JiTT.travel - disponível em IOS e Android.










O lançamento enquadrado no Smart Rural Congress que decorreu em Penela - organizado por: 

Instituto Pedro Nunes e 
Município de Penela.







quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Frase de Ralph Emerson





“Adopte o ritmo da natureza. O 
segredo dela é a paciência.” 



Ralph Waldo Emerson













Parque Natural de Sintra-Cascais. 





Fotografias de Beatriz Duarte 
(Outubro de 2018)




terça-feira, 23 de outubro de 2018

A sentinela de Marvão





Guarita do Castelo/Fortaleza de
 Marvão.

















Fotografias de Carla Robalo Martins
(2010)





segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Egitânia - Idanha-a-Velha





Conjunto arquitectónico e arqueológico de Idanha-a-Velha. 








Antiga capela de S. Sebastião, edifício datável
 do século XVII.











Os vários povos que passaram por Idanha-a-Velha (a antiga Egitânia romana) deixaram diversos vestígios monumentais. Com efeito, Idanha-a-Velha foi a capital da civitas Igaeditanorum, que parece ter sido fundada por Augusto.
Não tendo existido oppidae anteriores, este facto teve, provavelmente, como consequência imediata um maior investimento na área construtiva do que nas povoações onde aquelas estruturas já existiam. Estas edificações eram dirigidas pelos magistri eleitos, que governavam a sua respectiva civitas por não possuírem o ius Latii. 























Porta norte e muralhas.

Na antiguidade tardia, a cidade é dotada de uma muralha, reduzindo a sua área e deixando de fora casas e edifícios públicos.











Entre outras características construtivas, constata-se que Idanha-a-Velha não possui acrópole, como sucederia normalmente noutras cidades romanas, talvez por ter sido erguida numa ligeira ondulação de terreno. Todavia, tal facto não impediu que o seu principal centro cívico fosse instalado num dos seus pontos mais elevados, coroando a povoação, embora de uma forma menos evidente e monumental. Embora não se detenha, ainda, todos os dados necessários à possível reconstituição abrangente e fiel do forum (tal como sucede em Conímbriga), os vestígios arqueológicos de Idanha-a-Velha possibilitam, contudo, localizá-lo. É o caso do podium do templo romano que lhe pertencia, perfazendo aquele que era considerado um verdadeiro centro cívico e religioso da cidade romana. 


























Esta "basílica" foi sujeita a uma campanha de remodelação durante o século IX, sendo posteriormente adaptada a outros estilos entre os séculos XIV e XVI. No entretanto, era erguida a "Torre dos Templários" precisamente sobre o embasamento de um templo romano, na antiga zona do forum, sobre a qual seria construído um templo medieval. Para além destes edifícios, existia um vasto circuito de muralhas eventualmente subsidiário de uma primeira fortificação datada do século II, e que foi sujeito a remodelações ao longo do século IX. 













Ruínas do Paço Episcopal. 
Época sueva e visigótica.






















































Desde alguns anos a esta parte que decorre um projecto integrado de conservação e valorização dos diversos edifícios históricos constitutivos do conjunto monumental de Idanha-a-Velha, promovido pelo IPPAR, baseado na estratégia de valorização de toda a povoação. Assim, entre outras intervenções, criou-se um passadiço de visita no coroamento da muralha na zona da "Porta Norte", reconstruindo-se os torreões aí existentes e projectando a reconstrução de uma antiga casa de fundação manuelina para instalação do posto de turismo de Idanha-a-Velha, realizado no âmbito da filosofia de intervenção nos monumentos arqueológicos visitáveis, tendente a criar infra-estruturas imprescindíveis ao melhoramento da interpretação dos sítios visitados, ao mesmo tempo que a regular e disciplinar os fluxos de visita.
[AMartins]







Arquivo Epigráfico.


























































Igreja de S. Maria (Sé).
















































Fórum e Torre de Menagem.



















Pelourinho e antiga Casa da Câmara.































Texto retirado de: www.patrimoniocultural.gov.pt  
Direção-Geral do Património Cultural







Fotografias de Manuela Videira, Rafael Baptista e
 de C@rlos Baptista


(Setembro de 2018)