segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Núcleo arqueológico do Castelo de S. Jorge
O Castelo de S. Jorge, localizado numa das sete colinas de Lisboa,
Monumento Nacional, integra a zona nobre da antiga alcáçova, constituída pelo
castelo, os vestígios do antigo paço real e parte de uma área residencial para
elites.
Vestígios de edifícios do antigo bairro islâmico.
A fortificação, construída pelos muçulmanos em meados do século XI,
era o último reduto de defesa para as elites que viviam na cidadela: o alcaide
mouro, cujo palácio ficava nas proximidades, e as elites da administração da
cidade, cujas casas são ainda hoje visíveis no sítio arqueológico.
Fotografias de R@fael Baptista
(2015)
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
Exposição em Arouca
Nova exposição temporária no Museu Municipal de Arouca, elaborada em
colaboração com o Centro de Arqueologia de Arouca e com o apoio do Centro de
Interpretação Geológica de Canelas, Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda e
Associação Geoparque Arouca.
São aqui abordados todos os sítios de cronologia romana conhecidos no
Concelho de Arouca e reúnem-se cerca de 30 peças, recolhidas em escavações
arqueológicas.
Entre o dia 7 de Novembro e 30 de Dezembro não percam a oportunidade
de visitar e conhecer um pouco mais sobre "Arouca em Tempos Romanos".
Via: Portugal Romano
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
domingo, 3 de dezembro de 2017
Vergílio Ferreira - Fontanelas
Só nos Pertence o Gesto que Fizemos
Só nos pertence o gesto que fizemos
não o fazê-lo como, iludida,
a divindade que em nós já trouxemos
supõe errada (e não) por convencida.
Porque o traçado nosso em breve cessa,
para que outro o recomece e não progrida;
que um gesto em ser gesto real se meça,
não está em nós fazê-lo, mas na Vida.
Assim o nada a sagra quando finda
porque o que é, só é o não ainda.
Vergílio
Ferreira
"Conta-Corrente 1"
Fotografias de C@rlos Baptista
(Novembro de 2017)
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
Ciclo de Conferências
"O Monumento Epigráfico"
Três diferentes abordagens a partir de uma mesma realidade. As
inscrições romanas dos agri ocidentais do Município de Felicitas Iulia
Olisipo.»
por José Cardim Ribeiro
14 e 28 de Novembro
12 de Dezembro
16h00-18h00
FLUL (sala a indicar)
14 de Novembro
A polissemia dos monumentos epigráficos romanos através dos séculos.
Caso-estudo do amplo e expressivo acervo identificado na região rural a norte
de Sintra.
28 de Novembro
Ad Antiquitates Vestigandas. Destinos e itinerários antiquaristas nos
campos olisiponenses ocidentais desde inícios a meados do século XVI.
12 de Dezembro
Escrever sobre as margens do Oceano.
Epigrafia e religio no santuário
do Sol Poente.
Entrada Livre
Inscrição recomendada — em
Faculdade de
Letras ULisboa.
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Quinta do Marquês - Belas
A classificação da Quinta do Marquês, em Belas, inclui o palácio e
ainda uma capela abobadada, duas fontes decorativas, um obelisco erguido a D.
João VI e a capela do Senhora da Serra existentes nos jardins da mesma Quinta.
A história conhecida do Palácio dos Marqueses de Belas remonta ao
século XIV, e a Gonçalo Anes Roberto, (o Franco), que em 1318 era o detentor
desta propriedade. Ao longo dos séculos seguintes, a posse da quinta conheceu
muitos e diferentes proprietários que, naturalmente, foram introduzindo
alterações no edifício e jardins, ao sabor do gosto e das necessidades de cada
época. É, pois, esta complexa sobreposição de linguagens arquitectónicas, que
tentaremos identificar de seguida, isolando as principais campanhas de obras e
relacionando-as com os seus respectivos promotores e as motivações que
estiveram na sua origem.
Diogo Lopes Pacheco e D. Pedro foram as figuras dominantes no século
XIV, o primeiro possuidor da casa em 1334. A implicação na morte de Inês de Castro
valeu-lhe a expropriação da quinta por parte de D. Pedro que aqui realizou
algumas campanhas de obras. Devolvida ao tempo de D. Fernando, acabaria por ser
novamente confiscada por D. João I, em consequência das ligações dos Lopes
Pacheco a Castela, e à acusação de traição. Em todo o caso, deve-se ao último
período desta família à frente da propriedade a sala abobadada com cruzaria de
ogivas. Este monarca ofereceu a quinta a Gonçalo Peres,
seu conselheiro, mas acabou por adquiri-la em 1412, ficando, a partir desta
data, na posse dos Infantes de Avis.
Foi, no entanto, D. Brites, neta de D. João I e filha do Condestável
D. João, quem promoveu um importante conjunto de intervenções no palácio, onde
se inclui uma capela. A quinta foi herdada por D. Rodrigo Afonso de Atouguia,
fidalgo da casa do marido de D. Brites, em 1505, inaugurando um novo período de
importantes transformações.
As áreas mais significativas do palácio, que foi
alvo de múltiplas campanhas de obras, entre as quais destacamos o pátio fechado
por muro com caminho de guarda, protegido por balaustrada, que termina, no
ângulo, num pavilhão renascentista rematado por cúpula de gomos, com o brasão
dos Atouguia; ou a porta de entrada com dois colunelos, manuelina. Já o baixo relevo pintado, alusivo ao castigo de Midas, que se
encontra no tanque, é seiscentista, correspondendo, muito possivelmente, a uma
nova intervenção no palácio.
No reinado de D. João V, os condes de Pombeiro, proprietários da
quinta, trouxeram novos melhoramentos, datando de 1735 a construção da via
sacra, e de 1745 a capela do Senhor da Serra. Os passos da paixão de Cristo
foram uma manifestação muito característica do período barroco, e esta
iconografia repete-se nos azulejos azuis e brancos que revestem o interior da
capela (numa representação pouco habitual na azulejaria, mas que se pode
encontrar na capela de uma outra quinta da região, a quinta do Bonjardim).
Mirante.
Coluna encimada pelo brasão dos Correia.
Texto retirado de:
www.patrimoniocultural.gov.pt
(Direção Geral do Património Cultural)
Fotografias de Rafael Baptista
(2015)
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
quinta-feira, 2 de novembro de 2017
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Esculturas em pedra - Líbia
Esculturas realizadas por António Carlos Videira a partir de pedras
encontradas no deserto da Líbia, em 1993.
Não são mais nem menos que a reprodução de edificações antigas de
origem grega/romana e islâmica, que se encontram um pouco por todo aquele país do
Norte de Àfrica.
Fotografias de C@rlos Baptista
(2017)
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