As ruínas da antiga cidade de Conímbriga, situada em Condeixa-a-Nova, a poucos km de Coimbra, são um daqueles lugares obrigatórios a visitar, seja ainda durante o nosso período escolar, seja a
título particular.
Conímbriga é até este momento o expoente máximo do testemunho da
romanização no nosso país, um local fascinante que ainda hoje me seduz profundamente.
Relembrar, que esta cidade ainda não está totalmente escavada, o que torna este local bastante interessante.
Relembrar, que esta cidade ainda não está totalmente escavada, o que torna este local bastante interessante.
A evidência arqueológica
revela-nos que
Conímbriga foi habitada, pelo menos, entre
o séc. IX a.C. e sécs. VII-VIII, da nossa era.
Quando os Romanos chegaram, na
segunda metade do séc. I a.C.,
Conímbriga era um povoado florescente.
Graças à paz estabelecida na Lusitania
operou-se uma rápida romanização
da população indígena e Conímbriga tornou-
-se uma próspera cidade.
Casa dos repuxos
Devido à profunda
crise política e administrativa
do Império, Conímbriga sofreu as
consequências das invasões bárbaras.
Em 465 e em 468 os Suevos capturaram e
saquearam parcialmente a cidade, levando a
que, paulatinamente, esta fosse abandonada.
Conímbriga corresponde actualmente a
uma área consagrada como monumento
nacional, definida por decreto em 1910.
Museu Monográfico de Conímbriga
Texto: www.conimbriga.pt
Fotografias de Manuela Videira e C@rlos Baptista
(Agosto de 2016)
Fotografias de Manuela Videira e C@rlos Baptista
(Agosto de 2016)